" ATREVA-SE..."
A esta hora já devia estar a ir para a cama, sim, porque amanhã é dia de trabalho, mas...
Contudo, mal cheguei a casa, senti uma necessidade imensa de escrever, pelo que aqui estou eu.
O dia hoje foi extremamente agradável.
No final da tarde recebi um convite para tomar um café, algo que é habitual, uma vez que trabalho perto de um amigo meu. Tudo ok, é sempre um prazer!
De qualquer forma não estava nos meus dias...não sei lá porquê às páginas tantas já nem ouvia o que ele dizia...até que o moço lá percebe que estou mais perto da lua do que da terra.
Enfim, num surto de consciência, disse-lhe que queria ir comprar um livro(livro esse que eu “já” sabia qual era). E lá fomos nós caminho do Chiado comprar o livrinho para a minha pessoa.
Depois do livro ter sido descoberto eis que quando me viro, deparo-me com um outro livro que queria comprar, mas que pensava eu ainda não tinha saído... E lá ficou o outro em standby...
“ATREVA-SE...” Pois é...e como sou bem mandada atrevi-me e comprei-o!
Como é habitual em mim antes de comprar um livro gosto de folhear e ler (ainda que na diagonal) umas quantas páginas.
E qual foi a história que me calhou? A das alminhas...história que me está bem presente...e que ainda não há muito tempo me recordei... “ no momento em que eu te atacar e atingir, no momento em que te fizer o pior que possas imaginar, nesse preciso momento, recorda-te de quem realmente sou!”
Algo que também me seduziu no livro foi o facto de fazer referência a versos de poetas que gosto muito, como Alberto Caeiro, Ricardo Reis, ou num nome Fernando Pessoa (heterónimos), ainda para mais OS versos que mais me dizem....não todos, claro, mas já encontrei dois deles...
Estou aqui a olhar para o dito, e não me sinto propriamente surpreendida com o conteudo do mesmo, se bem que ainda não o tenha lido, mas pelo que posso ler...acho que vai ser um reavivar a matéria...
Bem por agora é tudo, após ler o livro faço aqui uma breve dissertação ...ou se calhar até não...
... eu volto!
Contudo, mal cheguei a casa, senti uma necessidade imensa de escrever, pelo que aqui estou eu.
O dia hoje foi extremamente agradável.
No final da tarde recebi um convite para tomar um café, algo que é habitual, uma vez que trabalho perto de um amigo meu. Tudo ok, é sempre um prazer!
De qualquer forma não estava nos meus dias...não sei lá porquê às páginas tantas já nem ouvia o que ele dizia...até que o moço lá percebe que estou mais perto da lua do que da terra.
Enfim, num surto de consciência, disse-lhe que queria ir comprar um livro(livro esse que eu “já” sabia qual era). E lá fomos nós caminho do Chiado comprar o livrinho para a minha pessoa.
Depois do livro ter sido descoberto eis que quando me viro, deparo-me com um outro livro que queria comprar, mas que pensava eu ainda não tinha saído... E lá ficou o outro em standby...
“ATREVA-SE...” Pois é...e como sou bem mandada atrevi-me e comprei-o!
Como é habitual em mim antes de comprar um livro gosto de folhear e ler (ainda que na diagonal) umas quantas páginas.
E qual foi a história que me calhou? A das alminhas...história que me está bem presente...e que ainda não há muito tempo me recordei... “ no momento em que eu te atacar e atingir, no momento em que te fizer o pior que possas imaginar, nesse preciso momento, recorda-te de quem realmente sou!”
Algo que também me seduziu no livro foi o facto de fazer referência a versos de poetas que gosto muito, como Alberto Caeiro, Ricardo Reis, ou num nome Fernando Pessoa (heterónimos), ainda para mais OS versos que mais me dizem....não todos, claro, mas já encontrei dois deles...
Estou aqui a olhar para o dito, e não me sinto propriamente surpreendida com o conteudo do mesmo, se bem que ainda não o tenha lido, mas pelo que posso ler...acho que vai ser um reavivar a matéria...
Bem por agora é tudo, após ler o livro faço aqui uma breve dissertação ...ou se calhar até não...
... eu volto!
